Muito se fala em recursos escaços nos cofres públicos municipais muito embora agentes públicos continuam promovendo farras e negligenciando serviços, por exemplo na saúde. Por baixo dos "panos" quem não gosta do que ver, sofre sanções que variam de suspensão a demissão. As pessoas estão amedrontadas com o sistema de "terror" administrativo em curso. Falta medicamentos, manutenção em veículos, remuneração abaixo do teto da categoria...
Um exemplo: profissionais de enfermagem formados recebendo salários equivalente a função de técnico em enfermagem. Uma bagunça generalizada, fruto da falta de planejamento no serviço público, um plano de carreira que possa assegurar o piso de cada categoria e promover os enquadramentos necessários, valorizando assim o servidor (a). Esse breve, resumo de fatos do cotidiano que não vou me aprofundar por conta de ter muita gente sendo vítima mais que não encontra apoio para gritar aos quatro cantos essa "farra" e desrespeito.
Tudo isso, para afirma que não existe oposição muda. A cidade vive tempos de subserviência aos poderes constituídos e as supostas inquietações giram em torno de seus próprios umbigos. Recentemente o parlamento municipal passou por mudança no comando e ouve um principio de confusão, mais em momento algum os interesses da coletividade foram postos em debate e/ ou defendidos por seu ninguém. Na minha modesta opinião é melhor para com essa história de oposição e situação. Os escândalos que envolvem agentes públicos são vergonhosos e carecem de punições imedias, mais o agir local, é fator determinante para por fim, aos focos de "farras" de interesses pessoas em detrimento da coletividade.
Já tenho uma caminhada longa de identidade de oposição ao sistema político municipal, mais acredito que na verdade faço parte de um núcleo quase que invisível que arrisco dizer, independente. Pois o projeto de oposição apresentado não contempla os anseios populares. Acreditamos no dialogo para buscar medidas em prol daqueles (as) que sofrem pela falta de ações. Reafirmo que não sou candidato a nada, mais que enquanto cidadão jamais, vou deixar de exercer meu papel, assim como tantos (as) outras pessoas. Sei que temos muita gente séria afim de dialogar sobre temas que possam oxigenar a criticidade cidadã. Não é necessário ser, candidato para continuar na luta, ou até mesmo começar. Esse foi apenas um desabafo, quero reafirmar que não abro mão de questionar, mais, não em favor da "oposição", já que de fato não existe, mais sim em favor das pessoas. Assim quero parafrasear baseado no clima festivo vindouro, e conclamar, PARTICIPE DO BLOCO INDEPENDENTE POR UMA PAULO AFONSO LIVRE!
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