Antes de ser eleito, o então candidato afirmava que o orçamento era farto e que tudo carecia apenas de planejamento e agora na cadeira de chefe do executivo o discurso mudou e passou a atuar como trabalhador braçal para certamente tentar cobrir o déficit de profissionais após o projeto em curso de demissões em massa.
O decreto de emergência concede uma série de possibilidades dentre as quais contratos com dispensa das formalidades.
Por sua vez, a maior autoridade do estado sua excelência governador Jerônimo Rodrigues parece assistir de camarote esse colapso generalizado.
O estado não pode ficar inerte e não é palanque eleitoral, é uma obrigação. Se o gestor municipal continuar demitindo a situação tende a sair do controle.
Com o parlamento municipal a população não pode ainda contar, devido a minoria, não ter voz, essa desvantagem numérica é um grave risco ao equilíbrio do debate político.