A politica é algo surpreendente amada por uns, odiada por outros. Embora as eleições gerais para presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais tenha se encerrado em 2014. O resultado bastante equilibrado ainda levanta sérios questionamentos no tocante a lisura do processo propriamente dito. Para aqueles que ficaram de fora dos rumos políticos do país por mais 4 anos, resta lamentar e tentar a todo custo atrapalhar o bom andamento da máquina pública. Já para quem se manteve no poder sobrou administrar um turbilhão de acusações e algumas crises de identidade que dura é claro, o período que ocorrem as nomeações para cargos comissionados. Atendidos os principais pleitos das alas mais famintas tudo volta, como antes.
Na capital da energia, cidade da Bahia com traços fortes de Sergipe, Pernambuco e Alagoas por conta da proximidade o clima tá, cada dia mais quente. Em si tratando de política então. 2015 chegou, mais tudo aponta para 2016 por conta da sucessão política municipal. Em outros tempos as dezenas de pré candidatos (as) a vereador (a) já estavam em campo, mais desta vez, só aparece pré candidatos a prefeito. Se levarmos em conta que os prefeitos andam com um pires na mão, alguém pode tá de olho em rapar o "fundo da panela".
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