Custo acreditar que tão cedo já exista arrependimento por parte de quem apostou tudo na mudança.
Realmente as mudanças fazem parte do processo democrático e podem não corresponder a expectativa em sua plenitude mais precisa acontecer. E estão acontecendo mudanças com a demissão em massa de centenas de pessoas que desempenhavam suas funções com salários muito abaixo da tabela recentemente atualizada, no último dia 6 de janeiro pela Câmara Municipal convocada pelo novo chefe do poder executivo.
Câmara essa que nos últimos meses criou uma série de impedimentos ao governo anterior e não enxergou a necessidade de negociar melhoria salarial em favor dos/as servidores/as públicos.
O novo presidente é também ex-presidente do poder legislativo ao ser novamente conduzido vestiu-se de uma nova "armadura" e por mais que não coloque na tribuna os anseios dos que foram demitidos, já garantiu lugar de destaque com a aprovação da nova tabela salarial.
O momento é de mudança e o que menos parece importa é: quem saiu que lute e quem chegou, festeje.
Por fim, não menos importante: e quem não ocupa cargo comissionado, não vai ter a mesma régua, ou seja, majoração salaria,l é apenas para a turma que pediu voto, quem trabalha, continua sem REPARAÇÃO salarial.