As obras do aterro sanitário de Paulo Afonso se arrastam desde a gestão do então prefeito Raimundo Caíres. O atual prefeito Anilton Bastos não priorizou e demonstra descasco total com os rumos dos resíduos produzidos diariamente em nossa cidade. Os lixões a céu aberto se multiplicam a cada dia. A lei 12.305/10 estabeleceu um prazo de 4 anos para os municípios promoverem as devidas adequações, incluindo a elaboração do plano de resíduos. Lamentamos profundamente, pois não foi por falta de aviso. Sempre que questionamos por meio da mídia, a gestão apresentou inúmeros impeditivos e nos últimos anos se apegaram a demora de uma licença ambiental. O questionamento que continuamos a fazer é. Falta equipe técnica, capaz de elaborar a documentação e encaminhar para os órgãos responsáveis pela liberação da Licença Ambiental?
Os municípios brasileiros têm até este sábado (2) para acabar com os lixões, segundo a Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, publicada há quatro anos. Mesmo assim, ao menos 22% das cidades baianas ainda descartam resíduos em áreas a céu aberto, apontou um levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulgado nesta segunda-feira (28). E o número de lixões no estado pode ser ainda maior, já que das 412 prefeituras questionadas, 282 não responderam à pesquisa. Dentre as 26 capitais do país, mais o Distrito Federal, apenas 11 possuem aterro sanitário – entre as quais está Salvador. A meta prevista pela Lei 12.305/2010 era de que, já neste sábado, as prefeituras tivessem elaborado o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PGIRS) e destinado os rejeitos apenas para aterros.
Os municípios brasileiros têm até este sábado (2) para acabar com os lixões, segundo a Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, publicada há quatro anos. Mesmo assim, ao menos 22% das cidades baianas ainda descartam resíduos em áreas a céu aberto, apontou um levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulgado nesta segunda-feira (28). E o número de lixões no estado pode ser ainda maior, já que das 412 prefeituras questionadas, 282 não responderam à pesquisa. Dentre as 26 capitais do país, mais o Distrito Federal, apenas 11 possuem aterro sanitário – entre as quais está Salvador. A meta prevista pela Lei 12.305/2010 era de que, já neste sábado, as prefeituras tivessem elaborado o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PGIRS) e destinado os rejeitos apenas para aterros.
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