Ó pátria amada Brasil...

Ontem (09) passamos por um vexame, dentro de campo, fruto da arrogância e falta de planejamento tático, por parte do Felipão e toda sua comissão técnica. Somos o país do futebol, mais não temos ainda políticas públicas afirmativas de incentivo as divisões de base. A educação é primordial, dentro do processo evolutivo de uma nação, e o que presenciamos, atletas que para tornarem-se milionários, basta fazer malabarismo com a bola e balança as rede. Chega de hipocrisia, somos uma pátria de superação. A confederação brasileira de futebol - CBF a tempos figura as páginas policiais, por supostas irregularidades e sempre é dado um "jeitinho" de contornar isso tudo, empurrando o lixo para debaixo do tapete. Falta seriedade, falta patriotismo. A cantora Vanusa a bem pouco tempo, foi ridicularizada por não conseguir entoar nosso hino, epa! Tem algo de muito errado, eis um reflexo cruel de nossa realidade. Somos bem mais do que uma pátria de chuteiras. A capacidade que o Brasil, adquiriu de capitanear investimentos para converter em obras estruturantes e de mobilidade urbana, é algo a ser reconhecido. Quem disse que por sediar uma copa, temos que necessariamente ganhar o primeiro lugar? É preciso mudar esta logica. Sábado (12) em campo, haverá a disputa do terceiro lugar, e na pior das hipóteses em meio a 32 seleções já garantimos o 4 lugar. Em 2016, sediaremos as olimpíadas e quem dera, pudéssemos ficar em 4 lugar. Mais sabemos das dificuldades enfrentadas, os investimentos carecem acontecer desde a base. Para isso, temos que continuar nos superando e perdendo o medo, de ousar nas ações, pois os frutos de investimentos feitos agora, só trarão resultados, no futuro. Ó pátria amada Brasil...