É tempo de mudanças e de altos salários e do não pagamento de rescisões, férias...

Custo acreditar que tão cedo já exista arrependimento por parte de quem apostou tudo na mudança. 

Realmente as mudanças fazem parte do processo democrático e podem não corresponder a expectativa em sua plenitude mais precisa acontecer. E estão acontecendo mudanças com a demissão em massa de centenas de pessoas que desempenhavam suas funções com salários muito abaixo da tabela recentemente atualizada, no último dia 6 de janeiro pela Câmara Municipal convocada pelo novo chefe do poder executivo. 

Câmara essa que nos últimos meses criou uma série de impedimentos ao governo anterior e não enxergou a necessidade de negociar melhoria salarial em favor dos/as servidores/as públicos. 

O novo presidente é também ex-presidente do poder legislativo ao ser novamente conduzido vestiu-se de uma nova "armadura" e por mais que não coloque na tribuna os anseios dos que foram demitidos, já garantiu lugar de destaque com a aprovação da nova tabela salarial. 

O momento é de mudança e o que menos parece importa é: quem saiu que lute e quem chegou, festeje. 

Por fim, não menos importante: e quem não ocupa cargo comissionado, não vai ter a mesma régua, ou seja, majoração salaria,l é apenas para a turma que pediu voto, quem trabalha, continua sem REPARAÇÃO salarial. 

Vamos juntos ajudar nosso amigo Fabinho do Rodoviário

O Fabinho do Rodoviário que tanto faz o tempo todo com diversas campanhas solidárias agora chegou a vez dele. 

#RifaSolidaria 

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Contamos com você 

O novo governo municipal técnico não político abriu mão de nomes de peso

Não é fácil montar uma equipe de governo e deixar de fora nomes extremamente técnicos. 

Quais as razões que levam uma nova administração, abrir mão de nomes que somam perfil técnico-político e reúnem histórico positivo no município. 

O doutor Luiz Neto dispensa apresentação, nas últimas duas décadas ocupa lugar de destaque na política local. 

A Jaciede Rodrigues professora, palestrante, empreendedora pela primeira vez em uma disputa eleitoral demarcou espaço e demonstrou força política acumulada sem fazer uso de expediente econômico tradicional, o voto enquanto conquista via argumentos e propostas. 

Portanto, se o novo governo é de MUDANÇA, deixou passar grande oportunidade na definição do primeiro escalão. 

A participação no primeiro escalão da atual administração deixou de fora pelo menos três nomes de peso eleitoral

Pelo menos três suplentes de vereador, dois deles ex-vereadores não foram convidados a compor o primeiro escalão da nova gestão municipal de Paulo Afonso Bahia. 

O prefeito conquistou quase que a totalidade do apoio dos vereadores/as eleitos/as em outubro passado. Com isso a definição do seu time principal aparentemente foi ocupado pelos nomes técnicos. 

Como em todo início cada passo tende a refletir a médio prazo, ou seja, 2026 tem eleições gerais e certamente a resposta pode surpreender principalmente quem alimentou aspirações não correspondida. 

Evidentemente que tudo irá depender do desempenho no pós 100 dias e nas relações institucionais internas e externas. Aliados entusiastas da mudança podem resolver mudar, uma vez que não foram, absorvidos, no primeiro time. Claro que ainda podem ocupar espaço político de destaque na gestão.