Durante a campanha o prefeito prometeu contratar mais e não demitir profissionais da saúde

Novas demissões na saúde fazem populares relembrar declarações do então candidato, agora prefeito ao afirmar para apoiador que não iria demitir na saúde e que contrataria mais para ampliar os atendimentos.

As demissões desde 2 de janeiro foram iniciadas e o setor da saúde tem sido o mais atingido. Se antes tínhamos um déficit de profissionais na saúde como fica agora. 

A poucos dias do fim do decreto de fechamento das repartições públicas pelo período de 30 dias a cidade vive uma crise administrativa e política. 

É de domínio público que aliados do prefeito não escondem insatisfação. 

A saúde é essencial

O prefeito de Paulo Afonso precisa compreender que agora é hora de governar e como deu aos seus amigos/as secretários/as municipal um prazo de 6 meses para mostrar serviço os servidores da saúde não merecem igual oportunidade, senhor prefeito. 

A saúde é essencial e carece de ser enxergada como tal para além das pressões internas. 

Sabemos que o início de um governo, as suas decisões são cruciais para alcançar acertos, a tomada de rumos não humanizados promove repercussão negativa. 

Portanto, é preciso humanizar sim o comportamento do governo. 

Demissões em massa dos profissionais da saúde o então candidato disse que não iria acontecer

Em período eleitoral o agora prefeito de Paulo Afonso-BA negou demitir profissionais da saúde e acusou a informação de uma tentativa de prejudicá-lo na campanha. 

Logo alguns dos profissionais da saúde acreditam que o prefeito deva ser convencido à voltar atrás, readmitir como prometido e ampliar o número de servidores da saúde. 

Sob pena de promover um colapso na saúde pública municipal. 

Acesse o link do vídeo na íntegra 

Demissões de profissionais da saúde um equívoco